Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Horário de verão só volta se for 'imprescindível', diz Silveira - Rádio Ativa FM

Fale conosco via Whatsapp: +55 34 38192824

No comando: Madrugada Com Você

Das 00:00 às 05:00

No comando: Clube do Caipirão

Das 05:00 às 07:00

No comando: Clube do Caipirão

Das 06:00 às 08:00

No comando: Gera Show

Das 07:00 às 10:00

No comando: Gera Show

Das 08:00 às 10:00

No comando: Ativa Sertaneja

Das 08:00 às 12:00

No comando: Experiência de Deus

Das 10:00 às 11:00

No comando: As Mais Tocadas

Das 11:00 às 11:30

No comando: Estação Hits

Das 11:00 às 14:00

No comando: Fé Para Vencer

Das 11:30 às 12:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 12:00 às 14:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 12:00 às 14:00

No comando: Sertanejo Prime

Das 14:00 às 15:00

No comando: Domingão Sertanejo

Das 14:00 às 16:00

No comando: Coração Sertanejo

Das 14:00 às 16:00

No comando: Só Clássicos Sertanejo

Das 15:00 às 16:00

No comando: Rota Sertaneja

Das 16:00 às 17:00

No comando: Ativa Sertaneja

Das 16:00 às 19:00

No comando: Pagodiar

Das 17:00 às 19:00

No comando: Festival Sertanejo

Das 17:00 às 19:00

No comando: Vibe Sertaneja

Das 19:00 às 21:00

No comando: Programa Ademar Dezanetti

Das 19:00 às 21:00

No comando: Lovenejo

Das 19:00 às 21:00

No comando: Love Line

Das 21:00 às 00:00

No comando: A Voz do Brasil

Das 21:00 às 22:00

No comando: Especial do Artista

Das 21:00 às 22:15

No comando: Songs OF Love

Das 22:00 às 00:00

No comando: Top 30

Das 22:15 às 00:00

Horário de verão só volta se for ‘imprescindível’, diz Silveira

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira (8) que o horário de verão só deve voltar em 2024 se for “imprescindível”. O governo deve tomar uma decisão até a próxima semana, segundo o ministro.

“Isso que estou fazendo é serenidade, equilíbrio, diálogo, para que a gente só faça na imprescindibilidade, se não for imprescindível, vamos esperar o período chuvoso”, disse o ministro em entrevista a jornalistas.

Silveira defendeu que é preciso analisar as perspectivas para o período chuvoso, que se inicia no final do ano.

Segundo o ministro, se as chuvas forem suficientes para recompor o sistema elétrico, é possível que o horário de verão não seja decretado neste ano.

“Estou levando ao limite as discussões para ver se [o horário de verão] precisa mesmo ser esse ano ou se nós podemos esperar o período chuvoso e ver os volumes de chuvas que vamos ter, se forem altos […], se formos abençoados com chuvas aí a gente até evita a necessidade da decretação do horário de verão”, declarou.

A decisão, de acordo com Silveira, tem que ser tomada até a próxima semana. Antes, quando o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou a medida, o prazo indicado pelo ministro era de 10 dias –vencidos no último dia 29 de setembro.

Economia de R$ 400 milhões

A adoção do horário de verão em 2024 pode levar a uma economia de R$ 400 milhões, segundo estudo do ONS. Se adotado a partir de 2026, a economia pode aumentar para R$ 1,8 bilhão por ano.

Isso porque o adiantamento dos relógios deve melhorar o aproveitamento das fontes de energia solar e eólica, além de reduzir a demanda máxima em até 2,9%.

Desde a sua adoção, que passou a ser anual a partir de 1985, o horário de verão tem a intenção de promover uma economia no consumo de energia, uma vez que as pessoas teriam mais tempo de luz natural.

No entanto, por conta da mudança de comportamento da sociedade, a medida foi deixando de ser eficaz. Até que, em 2019, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) suspendeu o adiantamento dos relógios.

O horário de verão volta à tona em 2024 não por sua eficácia para economizar energia, mas por ser uma alternativa de aproveitamento da geração de energia solar, reduzindo o acionamento de termelétricas – mais caras e poluentes.

Isso acontece porque as usinas eólicas e solares dependem da incidência de vento e sol, que não são perenes, para gerar energia.

As usinas eólicas geram mais na madrugada e pela manhã, enquanto as solares geram durante o dia. Ao deslocar os relógios, os padrões de consumo também mudam, encaixando-se em melhores momentos de geração para essas duas fontes, que são também mais baratas que as térmicas.

Fonte: g1

Deixe seu comentário:

SE LIGA!